Com o produto, o time comandado por Umberto Louzer chega a 47 pontos, pega o elevador e vai dormir na vice-liderança da segundona. Do outro fileira, a equipe catarinense permanece com 27, na 15ª posição, e segue flertando com a zona de baixeza.
Eficiência bugrina
A Chapecoense tomou a iniciativa e incomodou a resguardo bugrina nos primeiros minutos. Aos dezena, Giovanni Pavani se livrou da marcação de Matheus Barbosa, se aproximou da espaço e finalizou por cimalha.
Melhor no jogo, o time catarinense manteve o impulso e chegou a exturquir o placar com Pavani, que apareceu na primeira trave para exturquir de carola posteriormente cobrança de pouquidade da esquerda, porém o ajudante flagrou colocação de empecilho, que foi confirmada velo VAR.
Apesar da primazia da Chape, o Guarani soube agarrar a pressão e, quando teve a chance, foi certeiro no agravo. Aos 36, Bruno José recebeu pela esquerda e cruzou na craveira para João Victor, que se antecipou ao goleiro e testou para o fundo das redes.
Na rodeio do distância, uma vez que quadra de se aguardar, a Chapecoense partiu para cimalha para se restabelecer do agravo. Logo aos dois, Alisson Farias disparou na intermediária, tentou o chuto e foi travado por Lucão. Na excesso, Pavani arriscou da aproximação da espaço e obrigou Pegorari a elaborar uma largo resguardo.
A pressão cresceu com o transpor do temporada e o time da casa continuou desperdiçando chances. Tomas Bastos, por duas vezes, esteve perto de compensar o marcador, porém jamais aproveitou. Na melhor delas, o meio-campista aproveitou interceptação da esquerda e finalizou no cantinho, tirando tinta da trave.
Na reta final, mais do mesmo. A Chape seguiu no agravo, chegou a esmolar uma castigo nos acréscimos com Henrique Dourado, porém a arbitragem mandou escoltar e a êxito bugrina se concretizou na Arena Condá: 1 a 0.