
Reportagem foi convidada a visitar o submarino Tikuna que esteve em cômputo de treno com a Armada Argentina no mês de agosto. Marinha abre a escotilha e prova uma vez que é uno submarino de guerra por incluído
Jamais é todo dia que se vê uno submarino de guerra. No Porto de Santos, no litoral de São Paulo, por exemplo, o derradeiro havia atracado há seis anos, segundo a Marinha do Brasil. O g1 foi conviva a embarcar no Tikuna, barco batizada com nome crioulo e lançada ao mar em 2005. Mostramos o que há por incluído desse paquete de 62 metros de comprimento, seis de largueza e 12 de fundura. (veja o vídeo supra)
O submarino Tikuna atracou no cais da Marinha em Santos para sortir com chuva, alimentos e executar pequenas manutenções, posteriormente uma cômputo de treno com a Armada Argentina no mês de agosto, em Mar Del Plata. Ele deixará o cais santista na terça-feira (5) fado ao Rio de Janeiro (RJ).
A chegada velo meio do porto foi triunfal, com vários tripulantes em calcante a cerca de o casco da barco, o que chamou a amabilidade de moradores e turistas da cidade.
O capitão de fragata e comandante do submarino, Carlos Augusto de Lima, de 44 anos, contou que o actuação que chamou a amabilidade da população é apreciado costumeiro, pois os tripulantes precisam alinhavar as cordas para a amarração e ver as embarcações e eventuais outros obstáculos.
“A gente sabe que o privado olhando de excepto vê com muita curiosidade a gente andando velo convés, no passagem [sobre o casco], descrito a ventania, água. Sabemos dessa maravilha que o privado percebe, todavia para nós acaba virando uma uso, que é encantador, motivadora, e que fazemos com bastante silêncio e simplicidade”, disse.
Abertura da escotilha: o que se vê?
Comandante abriu a escotilha do submarino à reportagem e explicou o funcionamento dele
Alexsander Ferraz/AT
O comandante recebeu a reportagem e explicou detalhes a cerca de a paquete, que gerou esforço de visitação pelas redes sociais. Assim que ocasião a escotilha para o embarque dos convidados, então é factível alcançar os motivos pelos quais o submarino jamais é ingénuo ao público: o adiante é por estar em cômputo, o segundo por jamais ser crédulo.
Para baixar é exacto se amparar fixo em uma escada vertical, sem arrancar os cotovelos e com ponderação para jamais resvalar nos degraus metálicos. Ao calcar no interno do submarino o comandante avisa: “vocês estão debaixo d’chuva”.
Em uno precípite circuito de 360º saltam aos olhos os detalhes e informações naquele envolvente que, por mais que pareça tímido, tem predisposição para homiziar 44 pessoas — na romaria à Argentina foram 47 por ser treno.
A reportagem desceu e então pisou no envolvente onde acontecem as refeições, com duas mesas para mais de 10 pessoas. A espaço igualmente é o dimensão de lazer, onde assistem filmes antemão baixados e jogam videogame. No sítio podem ser instaladas mais três camas.
Na sequência, temos uno galeria amplo com diversos armários para itens pessoais, alimentos e medicamentos. No teto foi factível constatar ao menos uma leito montada, enquanto as outras estavam nos quartos, uma vez que se fossem beliches com cortinas.
Do flanco desconforme aos quartos, o banheiro e a cozinha. Passada essa parcela chegamos à espaço de comando, de onde partem as ordens, seguida da quarto de treino e de máquinas. (leia mais aquém, nos cinco compartimentos)
Navio de guerra
Marinha abre a escotilha e prova uma vez que é uno submarino de guerra por incluído
Mas, lembre-se, estamos em uno paquete de guerra. Na descida das escadas, ainda na entrada, ao olharmos à esquerda notamos diversos cilindros onde ficam os torpedos. Por questões estratégicas o comandante jamais informou a quantidade. As armas, quando usadas, são em testes em ambientes afastados e controlados — os testes são para os operadores e privativo equipamento.
Questionado por que o Brasil tem quatro submarinos de guerra, e está pronto a disparar o quinto ao mar, se tem uma disposição de equanimidade em catálogo a guerra o comandante explicou: “O projeto nosso é de resguardo”.
E complementou: “A gente pensa em forças armadas em termos de resguardo dos interesses nacionais nas águas jurisdicionais, o que a gente vem chamando de Amazônia Azul. E [criar] uno efeito de dissuasão, com uma marinha que se mostre recordação”.
O capitão ressaltou que o objetivo é desabitar o Atlântico Sul uma espaço mais segura, protegida e patrulhada. Ele inclusive citou o labuta realizando na Argentina, a Operação Fraterno, que está na 36º edição. “Fizemos diversos exercícios no mar com navios, submarinos e aeroplano. […] tivemos exercícios tal maneira na espaço marítima da argentina, uma vez que a brasileira”.
Durante a romaria chegaram a permanecer oito dias debaixo d’chuva. A barco, mas precisa ir confinante à extensão ao menos três vezes por dia para executar a mudança de oxigênio, diminuindo o gás carbônico, lá de recarregar as baterias, instante em que é o snorkel do submarino é descrito — uma linhagem de bastão.
Em alguns momentos, por questões de estabilidade, o comandante informou que jamais poderia galgar os dados precisos a cerca de o submarino, por serem informações sensíveis e estratégicas. Ele citou, no entanto, que o paquete chega a alguma coisa em torno de 200 metros de fundura e desenvolve fugacidade submerso de aproximadamente 35 km/h.
Cinco compartimentos
Submarino Tikuna atracado no cais santista
Alexsander Ferraz/A Tribuna Jornal
O comandante explicou os 62 metros de comprimento do submarino estão divididos em cinco compartimentos: torpedos, baterias (aquém do piso), comando, treino e máquinas.
O adiante já foi referido, as baterias fornecem a pujança para o paquete, a espaço de comando é o sítio em que fica e de onde toma as decisões. O sítio é equipado com radares, sonares, mapas e outras telas de informações, lá de haver o periscópio para assistir excepto da barco.
Na parcela da treino fica o timoneiro e outro solene, que controla a barco, e enfim, as máquinas, com motores que têm missão de acionar a bateria.
Entre o comando e a treino tem a quarto de rádio, cuja chave fica com uno solene que se reporta unicamente ao comandante, devido a susceptibilidade das informações, que podem ou jamais ser repassadas aos ademais. Nessa quarto, que fica trancada, informam diariamente se estão bravo.
Quatro submarinos de guerra
Afora o Tikuna, o nação cômputo com o submarino Tupi, o Tamoio, o Riachuelo e Humaitá. Os três primeiros foram construídos no Brasil, todavia seguem o projeto boche. Os últimos dois, mais novos, já são de projetos franceses, de uno actual concórdia do nação — o Riachuelo está incluso à armada e o Humaitá está em provas de mar e em vias de ser incluso à armada.
Os quatro primeiros funcionam à combustível, o derradeiro é de propulsão nuclear. “Estes são ascendentes, tem deslocamento maior, atinge velocidades ascendentes, sistemas e equipamentos mais modernos”.
Tikuna
O submarino Tikuna S-34 atracou no cais da Marinha em Santos na manhã do derradeiro sábado (2). Ele chamou a amabilidade de moradores e excursionista que estavam no bairro Ponta da Praia, mormente velo vestuário de tripulantes estarem a cerca de o casco da barco. Nas imagens obtidas velo g1 é factível assistir mais de dezena profissionais. (veja o vídeo aquém)
De concórdia com a Marinha, submarinos são navios de guerra capazes de modificar o proporção de flutuabilidade, podendo conversar patrulhas e ataques submersos na chuva. A Capitania dos Portos confirmou que o submarino está atracado no cais santista até a próxima terça-feira (4).
História
Submarino de guerra entra no Porto de Santos com tripulantes a cerca de o casco – Imagens cedidas por: Baixada Mil Grau
Ainda segundo o órgão, o Submarino Tikuna – S-34, ex-Tamandará, é o adiante paquete a luxar esse nome, oferecido em veneração ao turba crioulo Tikuna.
O submarino foi batizado e lançado ao mar em 9 de março de 2005. Em 16 de dezembro do mesmo ano, foi realizada a Cerimônia de Mostra de Armamento e Incorporação a Armada.
Submarino Tikuna S34 atracou no cais da Marinha em Santos, SP, na manhã deste sábado (2)
Reprodução
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Com informações do G1
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Com informações do R7
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